A Associação das
Empresas de Loteamentos e Desenvolvimento Urbano do Triângulo Mineiro e Alto
Paranaíba (Aelo-TAP), que representa 33 empresas do setor, promoveu na
manhã desta sexta-feira, 12 de julho, no Átrio Business Center, um encontro com
o candidato a prefeito de Uberlândia, Paulo Sérgio Ferreira. A iniciativa faz
parte de uma série de encontros com os já anunciados postulantes à disputa
deste ano na cidade e visa ouvir as propostas dos candidatos a partir de
questões formuladas pelos seus membros.
O presidente da
Aelo-TAP, Leandro de Sousa Cecilio, liderou a reunião, na qual Paulo Sérgio
teve a oportunidade de responder a uma série de perguntas. "É fundamental
para nós, enquanto associação, conhecer as propostas dos candidatos e como elas
podem impactar o desenvolvimento urbano e econômico da nossa região",
afirmou Cecilio.
O encontro reuniu
empresários e diretores da Aelo-TAP, que aproveitaram a ocasião para apresentar
suas demandas e reivindicações visando melhorias para uma cidade mais
sustentável e próspera. "Precisamos de políticas públicas que incentivem o
desenvolvimento ordenado e sustentável dos loteamentos, garantindo qualidade de
vida para os cidadãos e viabilidade econômica para as empresas", destacou
um dos empresários presentes.
Sobre a
Aelo-TAP
A Associação das
Empresas de Loteamentos e Desenvolvimento Urbano do Triângulo Mineiro e Alto
Paranaíba (Aelo-TAP) é uma entidade, criada em 11 de janeiro de 2016, com sede
em Uberlândia e conta com o apoio do Sindicato da Indústria da Construção Civil
do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Sinduscon-TAP).
O intuito da
associação é reunir e representar as empresas da área de loteamento e
desenvolvimento urbano dos 66 municípios que compreendem as regiões do
Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba. A diretoria, encabeçada pelo cofundador
e atual vice-presidente de Assuntos Regionais José Eduardo Ferreira, também CEO
da ITV Urbanismo e vice-presidente do Sinduscon-TAP, trabalha junto a órgãos
públicos reguladores, autarquias, ministério público e qualquer outro poder que
possa vir a interpretar a legislação de forma equivocada, interferindo assim de
forma negativa no setor.
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